Lá fora o frio aperta. Todos se recolhem no conforto das suas lareiras, menos uma solitária sombra.
Essa sombra oculta na escuridão é atraída pela luz de uma casa. A força magnética atrai-a e a sombra revela a sua face demoníaca perante a luz do Natal. Um Natal prestes a definhar.
Lentamente entra pela porta e um clarão surge à sua frente, encadeando os seus olhos satânicos habituados à escuridão de uma vida indistinta e encoberta pela melancolia do ódio.
Mas a árvore não está pronta para ser levada. Círculos bárbaros encobrem o que seria a salvação do Natal perdido de Cia.
Essa sombra oculta na escuridão é atraída pela luz de uma casa. A força magnética atrai-a e a sombra revela a sua face demoníaca perante a luz do Natal. Um Natal prestes a definhar.
Lentamente entra pela porta e um clarão surge à sua frente, encadeando os seus olhos satânicos habituados à escuridão de uma vida indistinta e encoberta pela melancolia do ódio.
Mas a árvore não está pronta para ser levada. Círculos bárbaros encobrem o que seria a salvação do Natal perdido de Cia.
Os seus olhos chispam e os dentes afiados sobressaem da sua boca peluda num temível sorriso. As garras pérfidas tamborilam mutuamente e as patas asquerosas da criatura movem-se de uma ala para a outra em pequenos saltos.
Desprovida de qualquer sentimento, Cia atira o globo para o chão, partindo-o em metades desiguais. O círculo partiu-se, e o mesmo destino está reservado aos outros intrusos.
Por : Cia
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