domingo, janeiro 31

Mundo Audiências - 30 de Janeiro

Destino Imortal | Hoje às 18h10m


Não pode perder!

“Pacificámos a redacção da TVI” - José Carlos Castro


O subdirector de Informação da TVI e coordenador da grande reportagem regozija-se com a liderança das audiências, mas diz que o mérito é dos repórteres. Fala em novidades e mudanças.



- Desde que assumiu funções na direcção de Informação e na coordenação da grande reportagem, ‘Repórter TVI’ tem subido de audiências. A que se deve?
Aquilo que se quis foi ter um dia fixo para a grande reportagem e a segunda-feira é um dia bom. Queremos manter um padrão de qualidade elevado. Ter cuidado na abordagem dos temas e, essencialmente, fazer todas as semanas, o que é um esforço grande para a estação. Mas o grande mérito da vitória é dos repórteres.


- Quantas pessoas integram a grande reportagem?
Há uma equipa de seis jornalistas [Alexandra Borges, Conceição Queirós, Ana Leal, Rui Araújo, Elisabete Barata e Brigite Martins] e seis operadores de câmara. Mas a ideia é abrir a grande reportagem à redacção com os mesmos meios. E essa poderá ser a grande dificuldade, porque os meios não são infinitos. Uma reportagem pode demorar seis semanas.

- Vêm aí novos conteúdos?
Falando só na informação, estou a tentar criar um novo produto. Está ainda em fase embrionária, mas é uma secção de média reportagem, com 7-8 minutos. Vai ter uma equipa própria. Gostava que fosse um produto autónomo e semanal, com o título ‘Conta-me Histórias’.
- Quando arranca?
Já está em execução,  mas não posso dar uma data para entrar no ar. Vamos tentar que se concretize dentro de quatro semanas.

- Estão previstas mais mudanças?
Vão haver mudanças sim, mas não posso dizer tudo o que sei (risos). Esta direcção é unânime numa coisa: acreditamos que todos os dias podemos mudar o que fazemos para melhor. Nesse sentido achámos necessário discutir o jornal no dia anterior e que vai permitir corrigir erros que são básicos e que se repetem. Só essa reunião de 15 minutos potencia muito o trabalho do dia e isso é exponencial. Está também a ser criada uma secção de Justiça, com três repórteres que já faziam esta área: Carlos Enes, Marta Miranda e Cláudia Rosenbush.


- O que projecta para a TVI para o ano de 2010?
Este é um ano de muito trabalho, com algumas questões ainda indexadas à saída do José Eduardo Moniz. Queiramos ou não tem o seu peso.

- A saída de Moniz, o fim do ‘Jornal de 6.ª’ e a tensão na redacção foram momentos difíceis para esta direcção de Informação?
Uma das nossas missões era pacificar a redacção e isso foi totalmente conseguido. Pacificámos a redacção. Era nossa missão conseguir trabalhar debaixo desse clima de tensão e de desconfiança em relação ao futuro. Não podíamos falhar as eleições, porque isso projectar-se-ia a longo prazo. A nossa preocupação era fazer o melhor que soubéssemos, não esquecendo essa espécie de tumulto que estava a acontecer. O momento mais difícil desta direcção de Informação foi o primeiro mês, sem dúvida. Acho que cumprimos grande parte dos nossos objectivos.

- Esta direcção de Informação prevê um bom ano na liderança?
Tem de ser esse o objectivo: a liderança. Nestas coisas tem de se dizer o que diz no futebol: esta equipa está em dinâmica de vitória. E isto significa a procura da excelência. Mas vamos ter um período de dificuldade, aquando do Mundial. A RTP tem os jogos e soltou alguns para a SIC.

- Como é que a TVI vai combater esse espaço?
Temos as nossas armas (risos). Não temos dúvida de que se vai notar, mas a experiência diz-me que a quantidade de jogos num Mundial é de tal ordem que as mulheres enjoam completamente.

- E a TVI tem novelas...
Precisamente. Há coisas que são inevitáveis.

- Como reage à saída de Miguel Sousa Tavares?
Pior do que não ter uma pessoa, é ter uma pessoa contrariada. Sempre o tratámos bem. E ele sabe. À parte disso, as pessoas têm as suas ambições pessoais e ele queria um programa na antena principal. Às vezes temos as pessoas, mas não temos espaço. E pensamos: por que é que vou tirar uma equipa que ganha, para arriscar noutra? Ele na SIC tem muito mais espaço.

- Esta direcção de Informação trabalha bem? No fundo está a começar...
Trabalha bem e ainda vai trabalhar melhor (risos). Estamos a começar a ter tempo para pensar televisão. Quando chegámos tínhamos tanta, tanta coisa para resolver. Eu queria era resolver o que tinha para agora e para amanhã de manhã. Depois aliviámos um pouco no Natal, e ainda não tivemos muito tempo, mas já conseguimos conversar mais um pouco sobre o que queremos executar. Acho que estamos no caminho certo. Para nós, direcção de Informação, é agora que começa a ter graça. Até agora  estivemos a resolver problemas. Sabemos o que queremos e agora é mais fácil executar. Já conseguimos projectar o futuro.

- Em tempo de crise é inevitável falar-se em despedimentos...
Na TVI? Não. O que pode acontecer é a renovação ou não de contratos, porque há pessoas que estão associadas a um determinado produto e se ele acaba não somos obrigados a ficar com a pessoa. Mas podemos fazer contratos de freelancer, e estamos já a fazê-lo. Pode até haver contratações, necessidades cirúrgicas. Por exemplo, vamos ter mais comentadores.

Já pode avançar nomes?
Ainda não, mas vamos apostar em comentadores de peso.

JORNALISTA CONTINUA DE BAIXA: “NÃO FICOU NADA PREVISTO PARA A MANUELA”
- E quanto à Manuela Moura Guedes, após a baixa volta para a grande reportagem?
Não lhe sei responder. Terá de perguntar ao Júlio Magalhães porque foi ele que falou com ela. Mas tanto quanto sei, quando o ‘Jornal de 6.ª’ terminou, após um período de mais ou menos duas semanas, marcou-se uma reunião de trabalho com a própria, que coincidiu com o dia em que ela entrou de baixa médica. Portanto essa reunião nunca chegou a acontecer, logo não ficou nada previsto para a Manuela. Mas posso dizer-lhe que de quando em vez se fala de onde é que vamos enquadrar a Manuela Moura Guedes. Isso é uma prioridade, efectivamente. Mas há prioridades e urgências e neste momento estamos a tratar das urgências. Quando ela voltar o cenário põe-se e falaremos todos.
CM

sábado, janeiro 30

HoraJ - Você na TV!

 Desde à 5 anos as manhãs TVI têm sido preenchidas pelo Você na Tv!. Primeiro com Gocha a solo, e mais tarde na companhia de Cristina Ferreira, o programa tem feito as delícias das senhoras e senhores que acompanham a TVI durante a programação matinal.
Tem tido altos e baixos, como todos os programas de longa duração, mas actualmente encontra-se em alta. Embora os passatempos estejam já um pouco vistos, tem atingido shares na ordem dos 35%. A pergunta ‘Porquê?’ é imposta, mas como em muitos outros casos é subjectiva. 
Talvez seja o clima de euforia cor-de-rosa, que cativa o público. Talvez os netos gostem de ver as avós aparecer na televisão. Talvez a mãe de Manuel Luís Goucha tenha convencido os vizinhos, e os vizinhos dos vizinhos, e os vizinhos dos vizinhos dos vizinhos a ver o seu filho. 
Com a inveja do poder persuasivo da mãe, a concorrência aseia agora pôr as garras no ‘Manel’, que poderá ou não aceitar a proposta. Mas será que o sucesso do programa depende do apresentador e da sua mãe, ou do restante envolvente?
Por Cia

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Mundo Audiências - 29 de Janeiro

Opinião do Leitor - Destino Imortal

sexta-feira, janeiro 29

“Verdadeiros talentos não chegam lá”



Terminada a sua prestação em ‘Uma Canção para Ti’, TVI, Luís Jardim comenta agora as vozes de ‘Ídolos’, na SIC. E garante que, musicalmente, o nosso País “é bem triste”.


Frontal, Luís Jardim não tem papas na língua no que toca a comentar novos talentos musicais. Terminadas três edições de ‘Uma Canção para Ti’, na TVI, onde se destacou como presidente do júri, o produtor musical, natural da Madeira e licenciado em Artes nos Estados Unidos da América, tem agora espaço para classificar as vozes dos concorrentes de ‘Ídolos’, o concurso de talentos da estação rival. O mais curioso é que Luís Jardim tem uma afinidade especial com esta edição de ‘Ídolos’, uma vez que é padrasto da concorrente Diana Piedade. Sobre a prestação dessa candidata, que na gala do próximo domingo vai disputar um lugar na final com Carlos e Filipe, Jardim mostra-se “imensamente orgulhoso”, referindo que “ela é totalmente original e uma grande cantora”.
Se tivesse que escolher um vencedor de ‘Ídolos’, Luís Jardim não hesitava em destacar “a Diana e o Carlos”, pois considera que “os outros candidatos são más cópias de artistas estrangeiros, não têm metade do talento ou personalidade dos vários bons cantores que passaram por ‘Uma Canção para Ti’”. E continua: “Infelizmente, em Portugal ganha sempre o mesmo, rockeiro de voz rouca, com uma história triste... os verdadeiros talentos nunca chegam lá, os lóbis pré-programados certificam-se disso. É por isso que, musicalmente, o nosso País é bem triste”.
Luís Jardim já foi jurado em edições anteriores de ‘Ídolos’, mas defende que ‘Uma Canção para Ti’ é, actualmente, “o programa mais interessante e importante na descoberta de talentos em Portugal e o único programa que defendeu e promoveu a música portuguesa e também relembrou os nossos compositores e artistas”. O produtor reconhece que “um programa como ‘Uma Canção para Ti’ nunca vai cansar o público mas uma pausa será sensata”.
Já a vitória deste concurso da TVI na noite de Ano Novo, quando ganhou as audiências a ‘Ídolos’ (SIC) – o que não acontecera nas semanas anteriores –, não surpreendeu Luís Jardim. “Mereceu ter vencido, foi sem dúvida espectacular”. Quanto ao futuro dos vencedores das três edições de ‘Uma Canção para Ti’ – Miguel Guerreiro, David Gomes e Guilherme Azevedo –, o produtor destaca que “cada um seguirá o estilo e género musical que pessoalmente gosta, a não ser que lhes surja alguma oportunidade que os encaminhe numa direcção não planeada, como por exemplo um fadista acabar por cantar pop e etc...” Quanto aos que ficaram para trás, “no dia seguinte já nem se lembram que lá estiveram, estarão entretidos a jogar futebol, a falar dos namorados e namoradas. Rapidamente voltam à rotina de crianças”.
Para este ano, Luís Jardim já tem agendados “vários projectos e concertos em Portugal, Inglaterra e outros países”. Mas a grande prioridade é a Academia de Música que está a preparar em Carnaxide (ver caixa) e promover a sua banda “originalmente inglesa, Rouge”.
CM

ANTES TVI

ANTES TVI



Mundo Audiências - 28 de Janeiro

quinta-feira, janeiro 28

Faces Mundo TVI

A MINHA NOVELA DE SEMPRE

Continue a votar, estamos a eleger a melhor novela de sempre!
VOTE!



Na próxima Quinta-Feira o MundoTVI estreia mais uma rubrica intitulada de "Faces Mundo TVI"
Espere para ver!

Invisuais queixam-se da TVI e SIC







A SIC e TVI impugnaram-no judicialmente, tendo esta última ido ainda mais longe ao interpor uma providência cautelar. Até, pelo menos, à audiência marcada para 8 de Fevereiro, o processo mantém-se parado. Entre outras medidas, o pacote de regras exige uma hora e meia de audiodescrição regular (ver caixa).
A RTP fornece a locução das séries "Pai à força" e "Conta-me como foi". Mas a ACAPO chama a atenção para o facto de a RTP2 e de os noticiários não terem incorporado ajustes nesse sentido. Mais grave, tem sido, porém, acusa Mariana Rocha, a reacção dos operadores privados."Desde o início que mostram falta de interesse pelas pessoas com necessidades especiais cegos e amblíopes", acusa. "Há falta de sensibilização para o problema", que afecta, "163 mil invisuais ou pessoas de fraca visão", diz a vice-presidente.
"É preciso entender que se um invisual não souber que houve um olhar antes, não vai perceber a fala", concretiza Mariana Rocha.
Francisco Teotónio Pereira, responsável pela área multimédia da empresa pública, sublinha que foi "a RTP a primeira a trazer para a agenda pública a questão". Além de disponibilizar, através da onda média, o som áudio para duas séries, a empresa inclui no site um sistema de voz para notícias.
Ao que o JN apurou, a SIC e a TVI demarcaram-se do plano por causa dos custos elevados. Ontem, optaram por não reagir às críticas.
JN

Mundo Audiências - 27 de Janeiro


quarta-feira, janeiro 27

João Catarré renova com a TVI por mais 2 anos





Andava a ser sondado pela SIC para a novela Tarde Demais que substituirá Perfeito Coração e, por isso, a TVI decidiu renovar o contrato com João Catarré por mais dois anos.
 A decisão, prende-se também, obviamente, com o sucesso do protagonista Pedro defendido por estes dias pelo jovem actor de 29 anos na novela Deixa Que Te Leve.
O ex-moranguito passa assim a ser um talento exclusivo do canal de Queluz de Baixo, estando convocado para uma das produções em curso da estação.
Destak

Mundo Audiências - 26 de Janeiro


terça-feira, janeiro 26

Programação TVI - 27 de Janeiro


MundOpinião - Resultados


Júlia Pinheiro está de braço ao peito




A apresentadora da TVI, Júlia Pinheiro, apresentou a emissão de «As Tardes da Júlia» desta segunda-feira com o braço ao peito, devido a uma calcificação no ombro direito.
Segundo o 24 Horas, a apresentadora vai continuar de braço ao peito nos próximos dias, mas, apesar de lhe ter sido recomendado descanso, prefere continuar a conduzir o programa com o braço em descanso.
As dores começaram na passada sexta-feira e continuaram até domingo, altura em que a apresentadora se dirigiu ao hospital. Agora, o tempo de recuperação depende das melhorias e dos tratamentos.

TVI24

MundOpinião | Ás 20H

Hoje | às 20H


HOJE ÀS 20H NÃO PERCA NO MUNDOTVI o final de mais uma sondagem!


Mundo Audiências - 25 de Janeiro


segunda-feira, janeiro 25

Programação TVI - 26 de Janeiro


Hora J - Especial Destino Imortal



        Uma série sobre vampiros. Algo bastante original nos dias que correm.
Quando o sobrenatural fascina os jovens em geral, uma aposta a ter em consideração é fazer uma originalíssima série sobre um amor proibido entre um vampiro  e uma outra coisa qualquer, no caso a analisar um mestiço.
Num cenário verdejantes (hum… onde terei eu visto isto? Terá sido numa das minhas previsões?) vampiros voam de encontro às suas presas (animais ou humanas) numa cena mórbida onde o vinho tinto/ketchup é segregado dos corpos moribundos.
Os efeitos especiais deixam muito a desejar, pois vampiros que supostamente voam, não o fazem como se estivessem pendurados em cabides; mas podemos ver as coisas de outro ponto de vista e admitir que a incredulidade da cena faz parte do clima sobrenatural.
  Apesar disto, tem como pontos positivos a inovação na TV portuguesa, pelo simples facto de ter sido a primeira a estrear uma série vampirina e ser uma história minimamente original e não um plágio aportuguesado e mal feito do Crepúsculo.
Na batalha do bem contra o mal, em Destino Imortal, de certo que ganhará o bem (se é que há um bem no mundo dos vampiros) mas na batalha das audiências da TVI quem irá ganhar? Poderá uma série semanal de seis episódios ganhar?
Até Sábado!
Por Cia


Hora J especial destino imortal - Hoje



Hoje às 20.30H não perca um grande Especial HoraJ!
NÃO PERCA!

Repórter TVI - Mama Sumae - Prontos para o Sacrifício


Os primeiros militares da Força Nacional Destacada para o Teatro de Operações do Afeganistão partem de Lisboa na próxima segunda-feira, dia 25 de Janeiro. A Força constituída por 162 homens inclui a 2ª Companhia de Comandos.
Os repórteres da TVI acompanharam, nos últimos 3 meses, o treino das tropas especiais portuguesas - especificamente para aquele teatro de operações, considerado um dos mais difíceis do planeta - na Serra da Carregueira, Alcochete e Beja, designada para o efeito «Kandahar».
A Força QRF (Quick Reaction Force - Força de Reacção Rápida) /ISAF (Força Internacional de Assistência e Segurança no Afeganistão, comandada pela NATO) está preparada para conduzir patrulhas de combate, de segurança e de reconhecimento, escoltar colunas civis, militares e altas entidades, defender pontos sensíveis, efectuar operações de apoio às forças de segurança afegãs e desenvolver acções conjuntas com outras forças da ISAF.
A reportagem da TVI retrata os momentos fortes do treino ("aprontamento"), o passado (na guerra em África) e o presente dos Comandos e, por outro lado, a realidade afegã, com recurso a imagens inéditas da TVI e dos próprios militares portugueses que já passaram pelo "cemitério dos Impérios".
"Mama Sumae - Prontos para o Sacrifício" é uma reportagem do jornalista Rui Araújo, com imagem de Rui Pereira e montagem de Pedro Guedes. Será emitida Segunda-feira, dia 25 de Janeiro, a seguir ao Jornal Nacional no Repórter TVI.


TVI
NÃO PERCA HOJE A SEGUIR AO JORNAL NACIONAL

Obrigado!




Pelas 15h de hoje estiveram 14 pessoas online o que para nós é muito bom.
O nosso muito obrigado!

Destino Imortal

Genérico "Destino Imortal"

NÃO PERCA TODOS OS DOMINGOS!

Genéricos MCA - MCA(III)





Deixo hoje aqui o genérico do Morangos com Açucar - Série 3

A Rubrica "Genéricos MCA" volta na próxima semana. Até lá!

Repórter TVI


A TVI acompanhou, nos últimos três meses, o treino dos Comandos na Serra da Carregueira, em Alcochete e em Beja.

Os militares portugueses partem esta terça-feira para o Afeganistão para uma missão de alto risco.
«Mama Sumae», ou, por outras palavras, «prontos para o sacrifício», é o grito de combate e é o título da Grande Reportagem que pode ver esta noite, a seguir ao Jornal Nacional, na TVI.
IOL

Mundo Audiências - 24 de Janeiro


domingo, janeiro 24

Mundo TVI na primeira pessoa - Paula Neves




Na fala, no olhar e nos gestos transporta a energia e a paixão pela representação. Depois de ‘Olhos nos Olhos’, prepara o regresso à TVI. Outra vez pela mão de Rui Vilhena, o mestre do suspense.



Correio da Manhã - Preparada para integrar o elenco da novela do Rui Vilhena?
Paula Neves - É verdade. Estou cheia de vontade. Apetece-me pegar outra vez numa história densa.
- Que sabe deste novo projecto?
- Nada, o que me deixa ansiosa. 
- Fernanda Serrano, com quem contracenou em ‘Queridas Feras’, é um dos nomes do elenco. Que expectativas tem para este reencontro?
- Estou excitadíssima. Somos do mesmo signo (Escorpião). A nossa natureza é semelhante.  Adoro a Fernanda e apetece-me muito contracenar com ela. Se bem que, numa novela do Rui, toda a gente contracena com toda a gente. Sei que a Fernanda também está cheia de energia e vontade de regressar ao trabalho. Fizemos as ‘Queridas Feras’, mas nesta novela vamos é ser uma feras! Está reunido um excelente grupo de trabalho.
- Na novela ‘Olhos nos Olhos’ apresentou-se com um visual sofisticado. Que balanço faz hoje dessa participação?
- ‘Olhos nos Olhos’ foi um ponto marcante em relação aos trabalhos anteriores. Porque exigiu de mim uma maturidade, em termos de personalidade da personagem, na postura, na inter-relação com outras personagens e também em relação ao visual. Uma maturidade que para mim era um pouco desconhecida. Em termos profissionais subi um degrau.
- A imagem exterior ajudou a  obter essa maturidade psicológica?
- Precisava de um visual muito  diferente, de me sentir mais velha, de cortar com o que já tinha feito até ali. E a transformação física era fundamental e aconteceu. Com aquele corte de cabelo e aquelas roupas eu senti-me diferente. E isso ajudou-me a perceber a vida glamourosa  daquela mulher, o seu comportamento físico tão diferente do meu, e a olhar para o José Wallenstein como o meu homem.
- Gostou do guarda-roupa?
- Adorei. Senti-me uma princesa. Não gostei foi da manutenção que o look exigia. Deu uma trabalheira. Todos os dias eu estava mais de uma hora a preparar-me para as gravações. De três em três semanas pintava as raízes dos cabelos, fazia madeixas. Dói, quando as morenas se põem louras! É um desgaste para o couro cabeludo.
- A Paula é muito prática?
- Muito. E fazer unhas de gel, madeixas, raízes, colocar pestanas postiças... Este trabalho de composição não se coaduna com o ritmo das gravações das novelas. Foi  muito exigente! Mas compensador.
- Compensador, porque fazer uma novela do Rui Vilhena era muito um desejo seu?
- Era tudo o que eu queria. Adoro o mistério e a tensão que ele cria. Sentia-me numa atmosfera de Agatha Christie ou Hitchcock,  duas referências para mim. Tive grande entusiasmo pela história e pela tensão nas cenas que percorreu a novela até ao fim. Não sei como é que o Rui, em 200 episódios, consegue manter o mistério e os sentimentos dúbios das personagens e fazê-las entrecruzarem-se todas. Isto dá uma dinâmica fora do comum à novela.

- Há alguma personagem que queira interpretar na novela de Rui Vilhena?
- Quero apenas uma personagem que mexa comigo, me faça vibrar. Estou nas mãos do Rui, e confiante, porque as personagens dele são sempre melhores do que qualquer coisa que eu quisesse criar. O Rui gosta de dar desafios aos actores.
- Aproveitou este intervalo para investir na formação?
- A formação específica de teatro foi uma coisa que procurei fazer sempre. É preciso aprender, renovar, reciclar...
- Este ano iniciou-se como formadora?
- Já tinha tido uma pequenina iniciação quando fiz castings aos miúdos para a NBP. E sentia-me muito bem a fazer este trabalho. Agora tive oportunidade de dar um workshop a jovens, dos 16 aos 23 anos. Gente que ainda não sabe se quer seguir a profissão, mas que pretende ferramentas para ir a castings.
- Ser formadora pode ser um caminho a seguir?
- Gostaria muito! Gostei imenso de dirigir, de lhes arrancar emoções, de assistir à evolução deles depois de lhe dar as ferramentas. Há um lado atrás das câmaras que me fascina.
- Como é agora fazer ficção para a TVI sem José Eduardo Moniz?
- A máquina continua a funcionar e o objectivo de Moniz era esse mesmo. Ele é um líder nato, um homem generoso e preocupado e nunca fez nada por forma a que alguma coisa dependesse dele. Nunca!
- Sempre acarinhou os actores?
- Tínhamos abertura para o contactar directamente se alguma coisa não estivesse bem. Gostei de trabalhar com ele e gostaria muito de o voltar a  fazer.
- Nunca fez cinema. Continua a achar o cinema português muito elitista?
- Continuo a ter sentimentos  ambivalentes em relação ao cinema português: adoraria fazer, mas incomoda-me saber que há uma vertente da minha profissão que eu não consigo fazer. Quando tento fazer castings para cinema ainda me falam do ‘Anjo Selvagem’... Isto é, ou não, ter uma visão redutora e mentecapta?
PAULA NEVES: CARREIRA
Nasceu em Lisboa há 32 anos. Licenciou-se em Sociologia e estreou-se na série ‘Riscos’ (RTP 1) em 1997. Participou em  novelas e séries até ser  protagonista de ‘Anjo Selvagem’ (TVI). No papel de Mariana, Paula Neves fez par romântico com José Carlos Pereira. A novela, com o número recorde de 365 episódios, começou a ser exibida em 2001 e só terminou em 2003. Paula Neves foi depois protagonista de ‘Queridas Feras’, no papel de Maria da Gama. A actriz integrou os elencos das séries ‘Diário de Maria’, ‘Conde d’Abranhos’ e ‘Estação da Minha Vida’, todas na RTP. Na SIC fez ‘Capitão Roby’. Paula Neves foi uma das protagonistas de ‘Olhos nos Olhos,‘ de Rui Vilhena. Fazem ainda parte do seu currículo telefilmes e várias peças de teatro.
MATERNIDADE: “TALVEZ CONCRETIZE O SONHO DE SER MÃE”
Aos 32 anos, Paula Neves revela que em 2010  “talvez concretize o sonho de ser mãe”. “Sinto que começa a ser altura para pensar no assunto. Antes tinha sido precoce, estava muito centrada na minha própria vida. Agora há espaço para uma terceira pessoa. Tenho a consciência da responsabilidade que é ter um filho e da mudança de vida que isso implica. Começo a pensar num filho como metade de mim e metade do Ricardo e acho maravilhoso”, diz a actriz. Prestes a fazer nove anos de casada, afirma: “Houve um aR (antes do Ricardo) e um dR (depois do Ricardo). A vida fez sentido ao lado do Ricardo: ganhei força, estabilidade, confiança e coragem para enfrentar a vida”.


CM

Informação TVI prepara mudanças

A TVI e a TVI 24 vão mudar. A contratação de comentadores de peso e novos cenários virtuais vão dinamizar os canais da Media Capital. "Vamos fazer mudanças na organização do TVI 24, mas ainda é prematuro falar do assunto" diz ao CM o administrador Bernardo Bairrão. 


"O rearranque do TVI 24 não tem uma data precisa. Pode ser uma operação gradual. Mas gostava de chegar a Abril com tudo pronto. Se não conseguirmos, os objectivos mantêm-se na mesma", explica José Carlos Castro, subdirector de Informação da TVI e coordenador da Grande Reportagem do canal.
O regresso de Marcelo Rebelo de Sousa é uma forte possibilidade, mas José Carlos Castro é peremptório: "É cedo demais para falar do assunto. O professor tem um contrato com a RTP [até 28 de Fevereiro]. Se o vínculo se prolongar deixa de haver questão, se não, a TVI tem uma palavra a dizer", acrescenta.
Quanto às mudanças nos canais, "uma das coisas que se pode melhorar no TVI 24 é ter mais e melhores comentadores. E é isso que vamos fazer", explica o jornalista. "Temos tido sucesso com alguns contactos. Mas só posso dizer que não fechámos o plantel." E adianta: "Queremos também reforçar o ‘Jornal Nacional’ com essa massa cinzenta. Se tenho um excelente comentador na TVI 24, também o quero na TVI e posso ir buscá-lo."
CM

Especial Opinião - Destino Imortal

ESPECIAL OPINIÃO
O que achou da série "Destino Imortal"?


DÊ A SUA OPINIÃO!

Grande estreia dentro de 5 minutos



Prepare-se!
Dentro de 5 minutos a TVI lança para o ar a  nova série Destino Imortal....
Não pode perder esta excelente produção!

Mundo Audiências - 23 de Janeiro





Hora J - Especial Destino Imortal


Destino Imortal - Estreia Hoje às 18:05



Mundo Audiências - 22 de Janeiro


Nos próximos dias as audiências terão de ser apresentadas neste modelo pois a administração do MundoTVI teve um problema na base de dados e perdemos muito material relativo ao blog, prometemos voltar à normalidade em breve.
O meu sincero pedido de desculpas.